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HGE realiza mais uma ação de conscientização contra o uso de adornos

Repórter: Thallysson Alves
Repórter Fotográfico: Thallysson Alves

Servidores destacam que o uso de adornos é um risco à saúde pública

Os adornos não são bem-vindos no ambiente hospitalar. Relógios, pulseiras, brincos, colares, entre outros acessórios desnecessários, podem ser vetores para agentes contaminantes, que podem ser transportados para outros lugares e vice-versa. O Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, realiza ações contínuas de conscientização e, nesta terça-feira (19), uma equipe visitou os setores para reforçar, mais uma vez, a necessidade de prevenção.

Silvia Gomes é integrante da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa). Ela conta que o Diálogo Diário de Segurança (DDS), um encontro rápido para orientação sobre os riscos e as práticas que devem ser adotadas para evitá-los, foi necessário por observar que ainda tem sido frequente o uso dos adornos, apesar de todos os profissionais saberem e entenderem o risco da utilização.

“É preciso compreender que nós, servidores, escolhemos estar aqui no hospital. Como todo lugar, existem regras e a necessidade de serem seguidas as condutas adequadas que qualificam os serviços e visam um ambiente de trabalho seguro. Se as pessoas não entenderem isso, o risco não é somente de advertência, mas de pôr em risco a saúde de toda a sociedade, inclusive a da nossa família, que tanto amamos”, alertou a servidores, ao questionar: “Acredito que ninguém quer isso, não é mesmo?”.

O diretor administrativo do HGE, Marcelo Casado, pontua que a unidade possui uma portaria interna que proíbe o uso de alianças, anéis, pulseiras, relógios de pulso, colares, brincos, broches, piercings expostos, crachás pendurados com cordão e gravatas no ambiente assistencial. Desse modo, em caso de descumprimento reincidente, a atitude pode caracterizar uma falta disciplinar, cujas sanções administrativas podem ser aplicadas, com base no Regime Jurídico Único e em normas institucionais vigentes.

“Essa recomendação não é nova. A Norma Regulamentadora Nº 32, que versa sobre a Segurança e Saúde no Trabalho e em Serviços de Saúde, já trata sobre isso. É um tema bastante disseminado pelas universidades, pelos cursos técnicos, por momentos de capacitação e divulgado no hospital. Então, todos já entendem, inclusive os nossos pacientes e visitantes, que são alertados que o maior prejuízo está na saúde do próprio trabalhador, dos seus familiares, dos nossos pacientes, de toda a sociedade”, frisou o gestor.

O secretário de Estado da Saúde, médico Gustavo Pontes de Miranda, ressalta que as ações educativas promovidas pelo HGE mostram o cuidado do maior hospital público do Estado em resguardar a saúde dos seus servidores e pacientes, bem como, dos acompanhantes e familiares. “Através da conscientização contra o uso dos adornos, é promovida uma medida preventiva que visa evitar a disseminação de doenças, resguardando a vida de todos que estão na unidade, sejam pacientes ou profissionais de saúde”, frisou o titular da Sesau.

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