Ainda de acordo com o infectologista Renee Oliveira, apesar da estabilidade no número de internações, Alagoas ainda vive o cenário da variante Ômicron e, por isso, as medidas sanitárias devem ser seguidas à risca, principalmente ao se reunir com pessoas com comorbidades, idosos e crianças. “As variantes e subvariantes Ômicron são extremamente transmissíveis e a capacidade de passar de uma pessoa para outra é altíssima. Também observamos que a maioria das pessoas que evoluiu para óbito não tomou as vacinas ou não completou o seu esquema vacinal”, reforçou Renee Oliveira. O secretário de Estado da Saúde, médico Gustavo Pontes de Miranda, destacou que a estabilização dos casos e internações verificadas mostram a importância dos alertas feitos pela Sesau, seguindo orientações do GTC.
Redação: Ruana Padilha/Raimundo Gomes – Em 19-12-22