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Lacen é referência na análise genômica para a saúde pública de Alagoas

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Repórter: Ruana Padilha
Repórter Fotográfico: Marco Antônio

Para realizar a análise genômica, o Lacen/AL conta com equipamentos de última geração


O Laboratório Central de Alagoas (Lacen/AL), vinculado à Secretaria de Saúde do Estado (Sesau), é referência para a Rede Estadual de Saúde. Nele, são realizadas análises de amostras de pacientes com suspeita de dengue e também a identificação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença.

O gerente do Lacen/AL, Anderson Brandão, ressaltou que, como referência no suporte às ações de vigilância epidemiológica e ambiental, a análise genômica é um trabalho de rotina na unidade, mas é intensificada durante os períodos sazonais da doença. “O Lacen/AL vem trabalhando bastante para fazer o diagnóstico de dengue e identificar as variantes da doença no Estado. Nós possuímos alguns subtipos de dengue que circulam no Estado e no Brasil e, por isso, precisamos monitorar esses sorotipos, pois a depender deles, podemos vir a ter surtos da doença”, informou.

Através da análise genômica, o Lacen/AL consegue detectar o sorotipo do vírus da dengue circulante no Estado, conforme o gerente Anderson Brandão

Anderson Brandão explicou também que no Lacen/AL as amostras são processadas seguindo um mesmo critério nacional, que impossibilita falhas nos resultados analisados. “São técnicas avançadas, sensíveis e específicas, que não permitem que tenhamos falhas quando detectamos aquele microrganismo presente naquela amostra. Durante a análise, realizamos o procedimento adequado de extração do material genético e identificamos dentro do material a presença do vírus. Diagnosticando o vírus da dengue, passamos para uma nova etapa, que é a sorotipagem, realizada por técnicas de biologia molecular”, enfatizou.

Além de equipamentos de última geração, o Lacen/AL dispõe de profissionais altamente capacitados

Em Alagoas, o gerente do Lacen/AL destaca que já foram diagnosticadas quatro sorotipos. “No Lacen/AL conseguimos identificar dentro daquela amostra positiva, qual é o sorotipo de dengue que está circulando, seja em um determinado município, bairro ou surto. E isso faz com que a vigilância epidemiológica consiga atuar da forma mais efetiva e acertada para debelar a situação. Atualmente, temos o sorotipo 1, tipo 2, tipo 3 e tipo 4”, disse Anderson Brandão.

A secretária executiva de Vigilância em Saúde da Sesau, Thalyne Araújo, salienta a importância do Lacen/AL o diagnóstico da dengue e outras doenças

A secretária executiva de Vigilância em Saúde da Sesau, Thalyne Araújo, exalta a importância do Lacen/AL para Alagoas. “O Estado trabalha diretamente com os 102 municípios, incentivando que eles monitorem os casos e tragam as amostras para o Lacen/AL, que é o único do Estado que faz a análise genômica, não apenas para dengue, mas para outros vírus”, frisou.

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