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Profissionais participam de oficina sobre segurança medicamentosa 

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Repórter: Neide Brandão
Repórter Fotográfica: Neide Brandão

A oficina foi organizada pelo Núcleo de Segurança de Pacientes do Hospital Geral do Estado

Cinquenta profissionais, entre enfermeiros, farmacêuticos e fisioterapeutas, além de estudantes  e residentes de enfermagem, participaram da oficina sobre segurança medicamentosa do Hospital Geral do Estado (HGE). O evento foi promovido na terça-feira (19), pelo Núcleo de Segurança do Paciente.

De acordo com a enfermeira, Rosângela Cavalcante, uma das responsáveis pela organização do evento, garantir a padronização dos medicamentos, materiais e equipamentos contidos nos carros de emergência da unidade hospitalar foi o principal objetivo do Núcleo de Segurança do Paciente ao realizar a oficina sobre o tema.

“Esta oficina faz parte da meta três do protocolo de segurança do paciente. Ela foi providenciada devido a algumas visitas realizadas nos setores, onde percebemos que, apesar da organização parecida, existiam pequenas diferenças e padronizar o carro é importante para que todos tenham conhecimento do conteúdo dele e de sua organização, até porque os profissionais podem mudar de setores, por isso os carros devem manter o mesmo padrão”, explicou a enfermeira.

Rosângela Cavalcante explicou que o carro é utilizado em situações de urgências e emergências. “Em geral, é conhecido como carro de parada e isso não é bom porque não é utilizado somente com esse objetivo, por isso estamos evidenciando seu nome correto que é ‘carro de emergência’. Ele atende as emergências como, por exemplo, convulsões, instabilidades hemodinâmicas, choque hipovolêmico, entre outras”, mencionou.

Na ocasião, foi revista pela equipe participante os itens dentro do carro. “Dentre as alterações, a quantidade de algumas medicações e correlatos, a forma de embalar alguns itens para facilitar a higienização, a organização e identificação deles, o acréscimo do nome do princípio ativo ao nome comercial dos medicamentos foram algumas das alterações feita pelos profissionais. Além da retirada de sondas vesicais que não são instrumentos para uma emergência clínica”, contou a enfermeira.

Também foi tema na oficina a higienização e checagem do carro de emergência a cada plantão, além da equipe da farmácia falar sobre as medicações de alta vigilância como os sedativos, por exemplo.

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