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Projeto Saúde em Nossas Mãos completa um ano de funcionamento no Hospital Regional do Alto Sertão

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Repórter: Joyce Marques / Ascom Sesau
Fotos: Clarisse Rocha / Ascom HRAS

Visita técnica ao Hospital Regional do Alto Sertão ocorreu nesta quinta-feira (2)

O Hospital Regional do Alto Sertão (HRAS), situado em Delmiro Gouveia e vinculado à Secretaria de Estado de Saúde (Sesau), comemora o primeiro ano de implementação do Projeto Saúde em Nossas Mãos. Criado pelo Ministério da Saúde, o projeto tem o objetivo de reduzir, a médio prazo, a incidência dos principais indicadores que provocam infecções hospitalares nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) de hospitais públicos, tornando o ambiente mais seguro aos pacientes durante a permanência na UTI.

A enfermeira Soelen Silva realizou uma visita técnica à UTI Geral do HRAS e destacou o engajamento da equipe multidisciplinar da unidade

A enfermeira especialista em projetos do Hospital do Coração (HCor) do Estado de São Paulo, Soelen Silva, fez uma visita técnica à UTI Geral do HRAS e destacou o engajamento da equipe multidisciplinar da unidade hospitalar em promover o projeto.

“O Projeto Saúde em Nossas Mãos faz parte de uma grande colaborativa com outros hospitais de excelência e o nosso objetivo é reduzir infecções relacionadas à assistência à saúde em 50% até dezembro de 2026. Ficamos felizes em testemunhar a vontade de realizar e ideias que as equipes do HRAS têm para realizar as ações e mudanças propostas pelo projeto”, ressaltou a especialista.

A iniciativa oferece capacitação e orientação às equipes que atuam nas UTIs por meio de encontros virtuais e presenciais, permitindo troca de experiências entre os hospitais

A iniciativa oferece capacitação e orientação às equipes que atuam nas UTIs por meio de encontros virtuais e presenciais, permitindo troca de experiências entre os hospitais. As melhorias são implantadas e monitoradas por indicadores e visitas técnicas in loco, realizadas pelas equipes dos hospitais de excelência.

“O projeto traz inúmeros benefícios aos hospitais públicos do Brasil, a exemplo do HRAS, como a redução dos impactos financeiros e melhorias na prevenção de infecções, resultando em vidas salvas. A longo prazo, a expectativa é contribuir com a mudança da cultura das organizações de saúde com relação à segurança do paciente”, completou Soelen Silva.

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