Repórter: Daniel Tavares / com informações da Ascom do MS
Repórter Fotográfico: Walterson Rosa / Ascom do MS
O secretário de Estado da Saúde, médico Gustavo Pontes de Miranda, participou nesta quinta-feira (7), em Brasília, de uma reunião com a ministra da Saúde, Nísia Trindade. Durante o encontro, no Ministério da Saúde (MS), foram tratados sobre o Programa Mais Acesso a Especialistas (PMAE) e o Plano de Ação para o Controle da Dengue e Demais Arboviroses.
O encontro foi voltado para representantes do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste). O Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, deve disponibilizar R$ 1,5 bilhão em 2025 para o enfrentamento de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, como dengue, chikungunya, zika e febre do oropouche.
A ministra Nísia Trindade ressaltou as contribuições da região Nordeste para o desenvolvimento do PMAE e para ações de controle da dengue. “O PMAE é um programa que promove reformas estruturais essenciais para garantir cuidado integrado e, sobretudo, integral aos pacientes que dependem do SUS. É fundamental que discutamos ações para o enfrentamento à dengue e outras arboviroses, que afetam tanto a nossa população”, frisou a gestora da saúde nacional.
O secretário Gustavo Pontes de Miranda agradeceu o apoio que o Governo Federal vem oferecendo aos Estados. “O Governo Federal, por meio da ministra da Saúde, Nísia Trindade, é um grande parceiro nosso. Essa cooperação é fundamental para que possamos aprimorar a assistência e o combate às arboviroses em Alagoas. Além disso, o programa PMAE vai ampliar o atendimento médico especializado. Todos os alagoanos ganham com isso”, afirmou o titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).
Mais Consultas e Exames
A ministra da Saúde também apresentou as medidas previstas no PMAE, que visa ampliar e qualificar o atendimento especializado à população. A iniciativa garante recursos federais às Secretarias de Saúde para custear serviços públicos e contratualizar na Rede Privada, caso seja necessário, visando ampliar o acesso a consultas especializadas e exames diagnósticos.
Segundo o Ministério da Saúde, o novo modelo de financiamento, chamado Oferta de Cuidados Integrados (OCI), contempla os procedimentos essenciais para o tratamento de uma doença ou condição específica. Após a comprovação que o paciente recebeu o atendimento necessário, o MS vai repassar os recursos em até 30 ou 60 dias, dispensando o usuário de enfrentar filas.