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Sesau reúne gestores hospitalares e discute mortalidade materna, fetal e infantil em Alagoas

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Repórter: Suely Melo / Ascom Sesau
Repórter Fotográfico: Olival Santos / Ascom Sesau 

A reunião do Comitê de Vigilância do Óbito da Sesau ocorreu nesta terça-feira (29), na sede da pasta, em Maceió

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) promoveu, nesta terça-feira (29), uma reunião com gestores de hospitais da Rede Estadual Pública de Saúde, visando apresentar o Panorama da Mortalidade Materna, Fetal e Infantil em Alagoas. O encontro, que ocorreu na sede da pasta, em Maceió, teve como objetivo compartilhar dados da série histórica dos últimos 10 anos e discutir estratégias para aprimorar a qualidade das informações inseridas nos sistemas oficiais. 

A reunião foi conduzida pela equipe técnica da Supervisão de Cuidados da Mulher, Criança e Adolescente (Sumca), com apoio da Rede Alyne. Estiveram presentes representantes do Hospital Regional da Mata (HRM), de União dos Palmares; do Hospital Regional do Norte (HRN), de Porto Calvo; do Hospital Regional do Alto Sertão (HRAS), de Delmiro Gouveia; e do Hospital da Mulher de Alagoas, de Maceió. 

Durante o encontro, foram apresentados dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), plataforma oficial do Ministério da Saúde, que serviram de base para o Panorama da Mortalidade Materna, Fetal e Infantil no Estado. A análise permitiu identificar pontos de atenção e oportunidades de melhoria na coleta, registro e análise dos dados. 

Durante a reunião foi apresentado, analisado e discutido o Panorama da Mortalidade Materna, Fetal e Infantil no Estado

A responsável técnica pela Vigilância do Óbito da Sesau, a enfermeira Natália Colatino, destacou a relevância do momento e a necessidade do engajamento dos gestores hospitalares na qualificação das informações. “O encontro com a área técnica da Sumca, em parceria com a Rede Alyne, visa apresentar o Panorama da Mortalidade Materna, Fetal e Infantil no Estado de Alagoas. Estamos analisando a série histórica dos últimos 10 anos e os dados mais recentes de 2025 aos gestores dos hospitais estaduais”, explicou. 

Ainda de acordo com Natália Colatino, o fortalecimento da Vigilância do Óbito e a qualificação contínua das informações são fundamentais para subsidiar ações mais efetivas de prevenção, assistência e políticas públicas voltadas à redução da mortalidade em Alagoas.

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